sexta-feira, 24 de maio de 2013

HISTÓRIA DA PARÓQUIA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS DO PARQUE FLORA

PARTE 1

O movimento religioso em Parque Flora começa em 1950, com missas ao ar livre presididas pelo Pe. João Müsch, conhecido como Apóstolo da Baixada. 
Havia na localidade uma pequena ermida (agora desativada) e nada mais de uso comum, como escola, igreja, comércio... 
Em 1952, a localidade foi descoberta pelo casal Francisco Rodrigues de Oliveira e Alice Vidal de Oliveira - pais da Serva de Deus Odette Vidal de Oliveira, a Odetinha - Condes de São Gregório Magno, que decidiram construir uma "casa de campo" - atual casa paroquial e Seminário Propedêutico D. Adriano Hypólito -, cuja construção começou em 1953. Uma dependência dessa casa, a sala de visita, foi usada durante muitos anos como igreja do lugar.
O casal Oliveira soube, nessa época, interessar a Congregação dos Sagrados Corações pelo Parque Flora. Desde o início, todo fim de semana vinha um padre do Convento, no Rio de Janeiro, para dar a assistência religiosa necessária. É preciso mencionar com gratidão o Pe. Florêncio de Bok, que por quase 25 anos, vinha do Rio de Janeiro todos os finais de semana exercer o seu ministério nas atuais paróquias de Parque Flora, Miguel Couto, Tinguá, Santa Rita e Vila de Cava, estas 4 desmembradas do Parque Flora.
Era praticada a pastoral dos anos 50, com agremiações, pias uniões de caráter estritamente religioso. Interessante notar que também surgiu uma agremiação esportiva chamada Pacis (provavelmente alusão ao título de Nossa Senhora Regina Pacis, uma antiga devoção da Congregação dos Sagrados Corações), agremiação essa que além de jogar futebol também participava de Adorações Noturnas e outra práticas religiosas organizadas pelo casal Oliveira e incentivadas com comidas, roupas novas, empregos, etc. 

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